segunda-feira, 22 de março de 2010

Serra & Maluf tudo a ver!

Zé Nosferatu - vida e obra!







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Agnelo Queiroz

Com a vitória nesse domingo do ex-ministro de Esportes, Agnelo Queiroz, na prévia que escolheu o candidato do PT a governador de Brasília, já são nove os nomes escolhidos entre os da própria legenda que podem disputar a reeleição e os que encabeçam as chapas nos Estados onde os petistas terão canditados próprios.




A vitória de Agnelo reafirma o caráter profundamente democrático e militante do PT, seu pluralismo e vigor partidários mas, também - e  infelizmente - o recurso de certos setores da legenda à baixaria, fazendo eco, muitas vezes e mesmo que involuntariamente, às denúncias de nossos adversários.


Mas, nada tira o brilho da vitória de todo o partido. Espero que o PT-Brasília agora marche unido rumo à vitória perfeitamente possível e que está em nossas mãos no Distrito Federal (DF). Agora, para confirmá-la, é fazer uma pré campanha nas ruas, visitando cada brasiliense e levando uma mensagem de esperança com propostas não apenas para reestruturar todo o aparato administrativo e de governo da capital da República mas, também, de retomada de políticas públicas universais abandonada no DF nos anos de governo da coalizão de direita formada pelo DEM-PSDB-PPS.


Precisamos retomar nossa aliança com os partidos de esquerda - PSB, PDT e PC do B - e construir não só uma chapa, mas um programa para resgatar Brasília para sua gente e o Brasil. Precisamos, então, ampliar as alianças não apenas no arco partidário, mas principalmente na sociedade civil da capital, entre as entidades e movimentos sociais, empresários e profissionais de todas as áreas. Temos de mobilizar a cidade para tomar seus destinos em suas mãos.


Santa Catarina, um exemplo


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Ideli Salvatti
Em Santa Catarina um palanque forte foi construído pela senadora Ideli Salvatti, que se destacou na liderança do PT e do governo no Senado como uma defensora do partido e da gestão Lula. No fim de semana (sábado), no encerramento do Congresso Estadual do PT-SC em Florianópolis, ela reuniu nada menos que 12 partidos - alguns, até que terão candidatos próprios a governador enviaram representantes para prestigiá-la.

O ato constituiu, assim, uma afirmação de sua liderança e a reafirmação de sua candidatura que contrastam com a crise vivida pela coalizão do PMDB-PSDB-DEM, com seu candidato (ou ex) a governador, o vice tucano Leonel Pavam afundado em denúncias cada dia mais graves, e a aliança de direita destroçada pela disputa entre a candidatura do DEM e do PMDB.

Suspeito de ser o beneficiário do pagamento de uma propina de R$ 100 mil por favorecer uma empresa, Pavan foi investigado e processado pela Polícia Federal (e denunciado a Assembléia Legislativa) por improbidade administrativa e tráfico de influência, além de estar envolvido em suspeitas de lavagem de dinheiro e ligações com o narcotráfico.







Nove candidatos só à espera das convenções oficiais

Dessa forma, o PT já chegou à definição de candidatos em nove Estados, entre os governadores que podem disputar a reeleição e aqueles que serão cabeça de chapa (leia nota abaixo ).
Além de Agnelo no DF e Ideli em SC, temos também definidos os governadores que disputam a reeleição - Jaques Wagner (BA); Marcelo Deda (SE) e Ana Júlia Carepa (PA); do que comandará a continuidade do partido no governo, Tião Viana (AC); e dos candidatos petistas do RS, Tarso Genro; de SP, Aloizio Mercadante; e do MS, José Orcírio dos Santos, o Zeca do PT.

Foto Agnelo: Marcos Wilson/ PT-DF
Foto Salvatti: Janine Moraes/ABr

Dieese: 80% dos salários subiram mais que a inflação em 2009

A política de valorização do salário mínimo adotada pelo governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva não beneficia apenas os que recebem o piso nacional. Também tem impacto positivo nas negociações salariais de categorias que recebem salários superiores ao mínimo.

A constatação é do Departamento Intersindical de Estatísticas e Estudos Socioeconômicos (Dieese), que divulgou na semana passada o balanço das negociações salariais de 2009. A pesquisa revelou que, mesmo com a crise econômica internacional, 80% das categorias afetadas obtiveram aumento real de salário, conquistando reajuste acima da inflação medida pelo Índice Nacional de Preço ao Consumidor (INPC), apurado pelo IBGE.

O Dieese constatou ainda que, apesar da desaceleração de 0,2% registrada na economia em 2009, os contratos dos trabalhadores do setor de serviços com ganho real avançaram 11,1 pontos percentuais em relação ao ano anterior. A pesquisa abrange 692 negociações realizadas nas diferentes regiões e em todos os setores da economia (indústria, comércio e serviços), com exceção da agropecuária.

Na avaliação do vice-presidente da Comissão de Trabalho da Câmara, do deputado Vicentinho (PT-SP), a pesquisa do Dieese revela a tranquilidade do mercado de trabalho e a confiança que a classe empresarial tem nas políticas econômicas do governo Lula. “O resultado é excepcional e mostra que na nossa economia é sólida e continua em pleno desenvolvimento. E o mais importante: os trabalhadores estão sendo valorizados por parte dos empresários”, afirmou. Vicentinho destacou ainda que gerar emprego e garantir bons salários é “um desafio e uma bandeira do nosso governo”.

Para a deputada Emília Fernandes (PT-RS), também da Comissão de Trabalho, a inciativa privada superou o período da crise financeira internacional, sustentada pela política adotada pelo governo Lula. “Por isso é possível manter o curso do desenvolvimento econômico com recuperação salarial e valorização dos trabalhadores”. Ela enfatiza que foi muito positivo o ganho real da massa trabalhadora ter avançado 11,1 pontos, mesmo com uma desaceleração de 0,2% da economia no ano passado. “O nosso mercado de trabalho está vivendo uma fase muito boa, com ganho real na iniciativa privada para a maioria das categorias e com um salário mínimo que já chegou a US$ 200”, acrescentou Emília, lembrando que a meta do governo Lula era subir o mínimo para U$ 100.

Nosferatu paulista "o meu", ataca novamente!




Ao invés da Polícia Rodoviária Estadual de São Paulo, fiscalizar e combater o trafico de drogas, armas, e outras infrações menos graves, como dirigir embriagado, sem habilitação etcetara e tal, que ocorre com frequencia nas rodovias paulistas eles pararam ônibus de professores vindos do interior pra tentar evitar que ocorrece na Paulista a maior assembleia da categoria.

O Serra deveria negociar, ficaria menos feio... mas uma vez autoritário, sempre autoritário!

sábado, 20 de março de 2010